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Este trabalho tem como objetivo verificar a relação entre autocuidado e condições socioeconômicas dos idosos de um
programa de Aprendizagem ao longo da vida da Universidade Federal do Tocantins, demonstrar os resultados das
intervenções de educação em saúde com a utilização de pré e pós-teste com a aplicação do questionário ASA-A.
Trata-se de um estudo transversal, descritivo de enfoque quantitativo realizado com 38 idosos entre 60 e 75 anos do
programa localizado na cidade de Palmas-TO. Como resultados da pesquisa foram identificados que houveram
poucas mudanças do pré para o pós teste no que se refere ao compartilhamento de itens pessoais, visto que os idosos
compreendem que pode haver riscos de contaminação por agentes biológicos como vírus; quanto á preocupação com
a saúde bucal a maioria sabiam dos riscos de desenvolver cárie ou placas bacterianas e se não houver cuidados com a
boca e manutenção de prática saudável, como escovação periódica e uso do fio dental pode acarretar doenças. Quanto
as condições socioeconômicas, os resultados foram bem similares com outros estudos, apontando que as condições
financeiras mínimas podem afetar no autocuidado gerando prejuízos mentais, sociais e afetar diretamente a autonomia
dos idosos. Conclui-se, que existe a necessidade em continuar com ações educativas para os idosos da Universidade
da Maturidade, visto que as ações apresentam resultados positivos no que se refere ao autocuidado, mas que também é
necessário compreender que as limitações impostas pelo envelhecimento, como as condições socioeconômicas e baixa
escolaridade que são considerados desafios enfrentados pela população idosa.
Palavras-chave: Idoso; Autocuidado; Aprendizagem.
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