O trabalho está vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Educação na Amazônia, junto à Universidade
Federal do Tocantins (PGEDA/UFT), na linha Linguagem, Educação e Relações com o Saber. A pesquisa
teve como objetivo investigar a Universidade da Maturidade, da Universidade Federal do Tocantins
(UMA/UFT) como espaço de Itinerários Formativos para pessoas que envelheceram. Para isso, realizou-se
uma análise documental de um dos projetos desenvolvidos com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), na
participação na Conferência Livre “Envelhecimento e Saúde”, do Conselho Nacional de Saúde. A
metodologia é fenomenológica, qualitativa fundamentada em revisão bibliográfica. A contribuição aponta
a UMA/UFT como espaço de Itinerários Formativos, ao manter ações colaborativas interinstitucionais que
melhoram a vida dos velhos e das comunidades onde vivem. Afinal, no Século XXI, os homens e mulheres
vivem mais, são ativos, conectados, sentem, querem e têm o direito subjetivo de aprender.
Palavras-chave: Educação intergeracional; Práticas Educativas; Gerontologia; Educação na Amazônia.