Com mudanças na Educação Nacional, as trocas e transferências culturais recebem força por meio da
Escola, em seus espaços pedagógicos de trajetória do aluno ao longo do período de vida escolar. Diante
disso, objetivamos divulgar percepções sobre projetos transversais de Educação Ambiental, mantidos pela
parceria de Escolas da Educação Básica com a Universidade da Maturidade, da Universidade Federal do
Tocantins (UMA/UFT), na cidade de Palmas, Tocantins. Observamos como os Itinerários Formativos que
abrangem a sustentabilidade envolvem as pessoas idosas em currículos escolares na educação
intergeracional. Entre os métodos, estão o fichamento de referências bibliográficas, um estudo de caso e a
coleta de dados qualitativos por meio de reuniões com os alunos da UMA/UFT e profissionais das Escolas,
mediados por formulários com perguntas semiestruturadas. Nossos resultados são rastros de uma
Tecnologia Social que une Escolas de Educação Básica e Universidade, com atividades que alcançam
componentes curriculares, projetos, cursos, oficinas entre outras situações de ensino e aprendizagem.
Concluímos que a produção acadêmica compartilha informações úteis ao diálogo sobre a prática curricular
de Itinerários Formativos e convida para imersões nas instituições de ensino públicas e privadas para uma
vivência mais próxima e registros das percepções do fenômeno.
Palavras-chave: Práticas educativas; Educação intergeracional; Itinerários formativos; Educação de jovens
e adultos.