As atividades têm como meta dar assistência em conjunto a todo o território da Amazônia Legal. O projeto que é financiado pela Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde e guiado por pesquisadores da Universidade Federal do Tocantins (UFT) em parceria com a Fundação de Apoio Científico e Tecnológico do Tocantins (Fapto), que têm a responsabilidade de execução nos estados do Tocantins, Pará, Amapá, Maranhão e Mato Grosso. Já no Amazonas, Acre, Roraima e Rondônia, os professores da Universidade Federal do Acre fazem a consultoria com a execução das etapas.
De acordo com a coordenadora geral do projeto, professora Marta Azevedo dos Santos, as parcerias com o estados vão ajudar a fortalecer o Serviço Único de Saúde (SUS). “Com a produção mais efetiva de dados que auxiliam e subsidiam a política nacional de saúde, possibilitando monitoramento e avaliação na alimentação de vários sistemas e banco de dados do Ministério da Saúde. Com dados mais precisos será possível que os gestores e profissionais de saúde implementem de forma mais assertiva políticas de saúde para os seus territórios”, destaca a coordenadora.
A coordenadora explica ainda que a Agenda 2030 dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável apresenta-se como uma oportunidade de fortalecimento da Vigilância de Doenças e Agravos não Transmissíveis e promoção da saúde na região. “A perspectiva de criar ações ou projetos inovadores que permitam reconstruir estruturas e processos organizados para a área a partir desta agenda mundial. Além disso, a região da Amazônia legal, por suas peculiaridades, necessita ser ponto fixo na agenda dos governos estaduais da região e do Governo Federal”, acredita.
Veja como estão divididas as etapas do projeto:
Atualizado em: 05/09/2023 09h43
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